As vendas online continuam a crescer no mundo e no Brasil. Segundo a ABComm- Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – o valor de vendas ao final de 2023, no nosso país, deve atingir a cerca de R$ 186 Bilhões. Um valor expressivo e crescente.
Não há dúvida que
a compra online já faz parte do dia a dia de muitas pessoas. Das barreiras iniciais – medo da compra e uso de cartão de crédito, tempos de entrega, confiabilidade no produto e outras – várias foram em grande parte superadas. Ou seja, do ponto de vista do consumidor final, a compra online é cada vez mais útil e conveniente.
Mas há um outro lado da compra online. O da chamada compra corporativa, ou B2B - business to business ou de negócio para negócio, que é quando a oferta e a compra são feitas por empresas. Essa modalidade também é crescente e apresenta características distintas da venda B2C – direta ao consumidor.
No B2B as quantidades e a recorrência das compras são maiores. O valor médio das compras, ou o chamado ticket médio, é bem mais elevado, podendo chegar a milhares de reais. Outro aspecto é que o tempo para a realização da compra final tende a ser mais elevado. Do primeiro contato à compra final há, em geral, um processo que envolve um número maior de tomadores de decisão do que em uma compra B2C onde o imediatismo é maior e o consumidor, na maioria dos casos, decide por si.
O crescimento do comercio eletrônico B2B em nível mundial é impressionante. Diferentes estatísticas mostram isso. A consultoria internacional Forrester Research, por exemplo, estima que o B2B eletrônico nos EUA deva atingir US$ 3 Trilhões em 2027 contra os US$ 1,7 Trilhão em 2021.
A Statista, por sua vez, aponta que 17% das vendas B2B, naquele país, serão geradas digitalmente neste ano, enquanto as vendas offline permanecerão estáveis.
A consultoria McKinsey em seu estudo de vendas B2B de dezembro de 2021 já apontava que 80% das interações entre fornecedores e compradores ocorreriam através de canais digitais.
No Brasil, a ABComm, citada antes, estimou em 2020 um mercado eletrônico de B2B de R$ 106 Bilhões. Na verdade, uma fração do que estimou a consultoria internacional E-consulting de R$ 2,39 Trilhões em 2019 de transações entre indústrias e suas cadeias produtivas, embora as medições e o escopo do que está incluído em suas estatísticas sejam bem diferentes uma da outra.
Seja como for, esse canal de vendas, mais que uma tendência, é uma realidade que atinge a diferentes setores e torna o processo de compra mais rápido, eficiente e seguro. E uma excelente alternativa para todos os que buscam maior flexibilização e acesso a novos fornecedores. A própria McKinsey
projetou que a participação do B2B no e-commerce brasileiro depois da pandemia, aumentou 62%. E, seguramente, vai continuar crescendo.
No setor gráfico, no entanto, são poucas ainda as ofertas de matérias primas, especialmente papel e cartão de forma online. A forma de comercialização continua sendo feita primordialmente nos modelos tradicionais com solicitações de preço, cotações e fechamentos diretamente com fabricantes e distribuidores. Na maioria das vezes, com aqueles com quem já se mantem uma tradição de compras.
Pois um anúncio feito recentemente pode começar a mudar essa realidade. A compra online de matérias primas com total segurança, agilidade e confiança.
Trata-se do lançamento da plataforma EnterPaper (www.enterpaper.com).
Sem custo para a gráfica, após o cadastramento, a empresa pode colocar suas solicitações de compra que podem ser atendidas não somente por fornecedores locais. Como é uma empresa de tecnologia global, a EnterPaper pode fazer a conexão com fornecedores e distribuidores de diferentes regiões e até de outros países dando acesso aos mais diferentes papeis para uso na gráfica.
Ressalte-se que toda a transação é feita de forma privada entre as partes envolvidas no negócio, com total sigilo. Uma excelente alternativa para todos que buscam maior flexibilização de compras e acesso a novos fornecedores.
Esse pode ser um primeiro grande passo para a compra online das matérias primas para o setor gráfico. E se tornar até um padrão do mercado.
Que tal experimentar, sem custos?
